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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Idéias para aprender se divertindo




 
 Livros com gravuras 
( 18 meses a 6 anos  ___- série : maternal, pré-escola, etc ... )
O Que as Crianças Aprendem com os Livros Ilustrados?

Todas as Pesquisas mostram que a leitura para a criança é a coisa simples mais importante, que os pais podem fazer quando se pretende prepará-las para obter êxito em sua futura carreira acadêmica. A leitura em alto o bom tom, ajuda as crianças e entenderem o objetivo da palavra impressa e a construir seu vocabulário. A leitura também prepara a criança para reconhecer e entender as novas palavras, porque ela agora vai saber o que elas significam. Livros de pinturas e gravuras ajudam a criança a se familiarizar com esse processo.
É importante lembrar que estes livros, além de poucas páginas, devem ter ilustrações grandes, coloridas e pouco texto.
Dicas para Atividades:

0 a 3 anos
  • Pegue algumas marionetes ou então faça suas próprias usando meias velhas, cola e restos de tecido. Deixe a criança representar uma cena simples ou conversação na história. Dê a ela autonomia total na representação do seu papel, mas ajude-a a usar linguagem e expressões corretas, fazendo perguntas simples tais como, "Por que você está apontando para cima?"
  • Coloque o livro sobre uma mesa e improvise um jogo da memória. Peça para ela olhar uma ilustração e então para fechar seus olhos. Pergunte então de quantos objetos ou cores da ilustração ela é capaz de lembrar.
Acima de 3 anos e 4 anos
  • Brinque com ela de "Quem sou eu?". Primeiro leia um livro. Depois, crie um enigma baseado nos objetos e personagens do livro. Por exemplo, imagine que exista no conto um personagem com características como estas que você passaria para ela; "Eu sou um menino. Eu gosto de ajudar as pessoas. Tenho o cabelo ruivo e uma camisa vermelha. Quem sou eu?" Depois de apresentar alguns enigmas, peça para seu filho criar alguns ele mesmo.
  • À medida que você lê a história com seu filho, escolha um objeto ou pessoa que aparece com freqüência ao longo da trama, e peça que fique prestando a atenção a estes detalhes durante todo o tempo. Peça para ele depois imaginar como a história seria diferente se estes objetos ou pessoas não estivessam no conto.
5 e 6 anos
  • Crie seu próprio livro de gravuras com as cenas de uma recente viagem de férias, festa de aniversário ou passeio na praia. Pergunte então a sua criança o que o livro significa. Juntos selecione fotografias para ilustrar melhor a história.
  • Peça a sua criança para lhe dizer o que cada página do livro faz ela sentir quando a vê e porquê. Peça a ela para refletir e analisar como as cores, os personagens, o enrêdo, a sequência, ou outros elementos ajudam no rumo que a história toma. Mais informações consulte o site :


Mais informações consulte o site : http://sitededicas.uol.com.br/

Jogos e Brincadeiras para Crianças




Brincando com o barbante

Grupo: alunos de pré-escola à 4a série.
Objetivos: a dinâmica é uma ótima oportunidade para você observar melhor o
comportamento da turma.
Tempo: 1 aula
Local: A brincadeira pode acontecer na classe ou no pátio, dependendo do
tamanho da turma.
Material: bastam um rolo de barbante e uma tesoura sem ponta para começar a
brincadeira.
Desenvolvimento: Forme com os alunos uma grande roda e, em seguida, cada criança mede três palmos do cordão, corta para si e passa o rolo adiante. Sugira que cada um brinque com o seu pedacinho de barbante.
Balançando o cordão no ar ou formando uma bolinha com ele, por exemplo, as crianças podem perceber sua textura, flexibilidade e versatilidade. Depois, toda a turma, incluindo o professor, cria no chão um desenho com o seu pedaço de barbante.
Prontas as obras, o grupo analisa figura por figura. Comentários e interpretações
são muito bem-vindos.
Após percorrer toda a exposição, cada um desfaz o seu desenho e amarra, ponta
com ponta, seu barbante ao dos vizinhos.
Abaixados ao redor desse grande círculo feito de cordão, as crianças devem criar
uma única figura.
Proponha que refaçam juntos, alguns dos desenhos feitos individualmente. No final, em círculo, a turma conversa sobre o que cada um sentiu no decorrer da brincadeira.
Enquanto as crianças escolhem juntas qual o desenho irão fazer e colocam a idéia em prática, o professor aproveitará para observá-las. Nessa fase da brincadeira surgem muitas idéias e cada aluno quer falar mais alto que o colega.
Alguns buscam argumentos para as suas sugestões, outros ficam chateados, debocham da situação, ameaçam abandonar a roda e, às vezes, cumprem a palavra.
O professor deve ficar atento ao comportamento da turma durante esses momentos de tensão. Eles serão produtivos se você abandonar sua posição de coordenador e deixar o grupo resolver seus impasses, ainda que a solução encontrada não seja, na sua opinião, a melhor.
Conclusão: Por meio desse jogo, os alunos tomam consciência de seu potencial
criativo e se familiarizam com as atividades em equipe.
É muito interessante repetir a brincadeira com a mesma classe semanas depois. É hora de comparar os processos de criação com o barbante, avaliando a evolução do grupo diante de um trabalho coletivo.


Brincando com o dicionário 

Objetivos: 

O uso do dicionário amplia o vocabulário, melhora a interpretação da leitura e
esclarece as dúvidas ortográficas.
Através desse jogo o aluno sente-se incentivado a descobrir o significado da
palavra desconhecida e familiariza-se brincando com o uso do dicionário. 

Preparação: 

Material: Um dicionário, folhas de papel, lápis ou caneta, lousa para anotar as
respostas e a pontuação dos grupos. 

Desenrolar: 

Divida a classe em grupos. Apenas um dicionário será utilizado por um grupo a
cada rodada.
O primeiro grupo, que terá o dicionário em mãos, escolherá uma palavra do
dicionário que ache desconhecida por todos, falando-a em voz alta para os demais
grupos.
Se houver algum integrante de qualquer grupo que saiba a resposta correta ao ser
anunciada, antes de começar a rodada, marca 4 pontos para o seu grupo.
Cada grupo escreverá numa folha um significado para a palavra, inclusive o grupo
que tem o dicionário em mãos, que colocará a definição correta.
A professora recolhe as folhas e lê todas as definições, inclusive a correta.
Escreve as respostas na lousa.
Cada grupo escolhe a definição que achar certa.
O grupo conta a definição correta.



- Cinco Marias é preciso achar 5 pedrinhas de mesmo tamanho ou até mesmo saquinhos feitos com arroz ou areia. Jogue todas as pedrinhas no chão e tire uma delas, depois com a mesma mão jogue para o alto e pegue uma das que ficaram no chão. Faça isso até ter pegado todas. Na segunda rodada ao invés de pegar uma por vez, pegue duas. Na terceira rodada você pega três ao mesmo tempo e na última rodada você pega todas de uma vez só.


– Roda – forme uma roda e cante cantigas antigas, como pau no gato, ciranda-cirandinha, a canoa virou, pirulito que bate bate, samba lelê, se esta rua fosse minha, serra serra serrador, etc.


– Escravos de Jó – Duas pessoas cantam a música (escravos de jó, jogavam caxangá, tira, põe, deixa ficar, guerreiros com guerreiros fazem zigue, zigue zá). Cada um com uma pedrinha ou um bombom na mão e vai seguindo o que diz a música.


– Amarelinha - faça um risco no chão e numere de 1 a 10, no ultimo faça um arco representando o céu. Pule com um pé só dentro de cada quadrado, sem errar.


– Batata quente- As pessoas ficam em círculo e alguém fica de fora. Passem uma bola bem rápida de mão em mão e quem estiver fora diz: “batata quente, quente, quente, …, queimou!”, em quem a bola parar no queimou é eliminado.


quarta-feira, 13 de outubro de 2010

A importância do Lúdico no processo de Alfabetização

          O lúdico é muito importante no processo de Alfabetização, visto que este processo se inicia muitas vezes antes mesmo da criança se inserir no contexto escolar, em que acontece o aprendizado cientificado.
          Para que essa aprendizagem seja satisfatória, o docente precisa criar um ambiente estimulador, pois quando a criança brinca ela se mostra por inteiro, podendo ter um melhor desenvolvimento no processo de alfabetização.
          Através do ambiente estimulador, a criança se apropria de conhecimentos culturais e sociais, que irão lhe favorecer a aprendizagens tanto na escola como para a vida, fazendo com que os mesmos crie o habito pela leitura, e trilhe o caminho para uma aprendizagem construtiva.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade ( TDAH )

 O Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade é um assunto relativamente novo e muitas vezes discutem o assunto em nível de senso comum o que resulta em exclusão do aluno que é desatento e/ou inquieto em demasia.
Ao serem excluídas essas crianças sofrem sérios prejuízos em sua auto- estima e vida pessoal, além dos danos no processo de formação intelectual e complexos interiorizados que poderão acompanhá-lo durante toda sua vida. O despreparo das escolas ao atender alunos com TDAH e a rotulação desses alunos por professores e demais alunos conduzem a reflexões acerca das conseqüências negativas que tais ações trazem aos educandos.
O TDAH é um distúrbio que nasce do que se chama de base alterada: alterações da atenção, da impulsividade e da velocidade da atividade física e mental. É válido ressaltar que uma pessoa com comportamento TDA pode ou não apresentar hiperatividade, mas jamais deixara de apresentar forte tendência a dispersão (SILVA, Ana Beatriz B, Mentes Inquietas TDAH: desatenção, hiperatividade e impulsividade, 2009, p.19).
A falta de flexibilidade de algumas escolas em lidar com alunos irrequietos, mas sem disfunção bioquímica, cria falsos hiperativos, ou seja, diagnostica-se em excesso por não saber lidar e nem se adaptar aos alunos diferentes, uma vez que é bem mais conveniente que a instituição nomeie a criança de hiperativa do que admita que sua metodologia não atenda as necessidades daquele aluno.
Dessa forma é relevante que as escolas tenham um conhecimento detalhado sobre o TDAH, caso não tenham que ao menos se comprometa em aprender a respeito para que o auxílio a essas crianças seja realizado de maneira satisfatória, evitando os rótulos, possibilitando com que os alunos portadores desse distúrbio sintam-se mais confortáveis em um ambiente acolhedor e sistematizado, haja vista que a escola tem que ser um ambiente de aprendizagem, de prazer, de novas relações de amizades e que visa o desenvolvimento global do aluno, capacitando-o a desenvolver seu potencial especifico e valorizando suas características únicas.